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Papa se soma ao dia de memória pelas vítimas do holocausto

Papa se soma ao dia de memória pelas vítimas do holocausto.

O Papa Francisco evoca vítimas do Holocausto e denuncia ‘propostas ideológicas’ que ameaçam a humanidade.

Uma pilha de ossos e crânios humanos é vista em 1944 no campo de concentração nazista de Majdanek, nos arredores de Lublin, o segundo maior campo de extermínio da Polônia depois de Auschwitz, após sua libertação em 1944 pelas tropas russas.

Uma pilha de ossos e crânios humanos é vista em 1944 no campo de concentração nazista de Majdanek, nos arredores de Lublin, o segundo maior campo de extermínio da Polônia depois de Auschwitz, após sua libertação em 1944 pelas tropas russas. (AFP)

O papa assinalou nesta quarta-feira (27) no Vaticano o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, alertando para “propostas ideológicas” que ameaçam a humanidade.

“Tenham atenção, vejam como começou esta estrada de morte, de extermínio, de brutalidade”, disse Francisco, no final da audiência geral, na biblioteca do Palácio Apostólico, com transmissão online.

A intervenção evocou o aniversário da libertação do famoso campo de extermínio na Polônia, no final da 2ª Guerra Mundial, o Dia da Memória, que foi instituído pelas Nações Unidas em 2005. A data faz referência ao 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas abateram os portões de Auschwitz, revelando ao mundo, pela primeira vez, a realidade do genocídio. Foram libertados do massacre nazista cerca de 7 mil sobreviventes.

“Evocamos as vítimas da Shoah e todas as pessoas perseguidas e deportadas pelo regime nazista”, referiu o papa.

Recordar é uma expressão de humanidade. Recordar é um sinal de civilização. Recordar é condição para um futuro melhor, de paz e de fraternidade. Recordar é também estar atentos, porque estas coisas podem acontecer, de novo, começando por propostas ideológicas que querem salvar um povo e que acabam por destruir um povo e a humanidade.

Estima-se que 1,3 milhões de pessoas tenham sido enviadas para Auschwitz, onde terão morrido mais de um milhão de prisioneiros, incluindo 960 mil judeus, além de poloneses, ciganos, prisioneiros de guerra soviéticos e outros europeus.

Fonte: Ecclesia/ Vatican News/ Dom Total

 

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