Viver Evangelizando

O amor de Deus nos revela a salvação em Jesus

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Assim, em Jesus o amor de Deus vem morar em nosso meio.

Por isso, por nossa fé, glorifiquemos o amor de Deus em Jesus.

Liturgia do Dia 31 de Dezembro – Terça-feira
OITAVA DO NATAL
Antífona de Entrada
Um menino nasceu para nós: um filho nos foi dado! O poder repousa nos seus ombros. Ele será chamado mensageiro do conselho de Deus (Is 9,6).

Oração do dia
Deus eterno e todo-poderoso, que estabelecestes o princípio e a plenitude de toda a religião na encarnação do vosso Filho, concedei que sejamos contados entre os discípulos daquele que é toda a salvação da humanidade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

O amor de Deus se fez carne e nós vimos sua glória.

Leitura (1 João 2,18-21)
Leitura da primeira carta de são João.

Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem.
Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora.

Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos.
Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco.

Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos.
Vós, porém, tendes a unção do Santo e sabeis todas as coisas.
Não vos escrevi como se ignorásseis a verdade, mas porque a conheceis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.
Palavra do Senhor.

Dia após dia anunciai o amor de Deus como nossa salvação.

Salmo Responsorial 95/96
O céu se rejubile e exulte a terra!

Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira!
Assim como, cantai e bendizei seu santo nome!
Dia após dia anunciai sua salvação.

O céu se rejubile e exulte a terra,
aplauda o mar com o que vive em suas águas;
os campos com seus frutos rejubilem
e exultem as florestas e as matas.

Na presença do Senhor, pois ele vem,
porque vem para julgar a terra inteira.
Governará o mundo todo com justiça,
e os povos julgará com lealdade.

A palavra se fez carne, entre nós ela habitou; e todos os que a acolheram, de Deus filhos se tornaram (Jo 1,14.12).

Evangelho (João 1,1-18)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio junto de Deus.
Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito.
Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens.
A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João.

Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele.

Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz.
Era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem.
Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu.

Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam.

Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus.
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade.
João dá testemunho dele, e exclama: “Eis aquele de quem eu disse:

‘O que vem depois de mim é maior do que eu, porque existia antes de mim'”.

Todos nós recebemos da sua plenitude graça sobre graça.
Pois a lei foi dada por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.
Ninguém jamais viu Deus. O Filho único, que está no seio do Pai, foi quem o revelou.
Palavra da Salvação.

Comentário ao Evangelho

O amor de Deus nos revela a salvação em Jesus

Primordialmente, pouco a pouco, a comunidade cristã foi compreendendo a verdadeira identidade de Jesus.
Até então, na história da salvação, ninguém havia se apresentado como Messias Filho de Deus.
Na verdade, os reis de Israel eram considerados filhos de Deus.
Entretanto, jamais alguém havia manifestado tal proximidade com Deus, no falar e no agir, como acontecia com Jesus.

Ninguém havia chamado Deus de Pai, servindo-se de um termo familiar, Abba, usado pelas crianças para se referirem a seus genitores.

Assim como também, ninguém se apresentara com o poder de perdoar pecados, restituir a vida aos mortos e enfermos, libertar as pessoas da opressão do demônio.
Ninguém, como Jesus, mostrava-se livre diante da Lei e das tradições religiosas.

Afinal, na raiz da ação de Jesus, estava sua condição divina.

Esta, por sua vez, conferia-lhe a liberdade para não se submeter ao legalismo religioso da época, muitas vezes incapaz de levar as pessoas a uma real experiência de Deus;
Levava-o a desbaratar as forças do anti-Reino, por cuja ação os indivíduos se tornavam cativos do mal e do pecado;
Dava-lhe um coração misericordioso, como o de Deus, para amar os pecadores e abrir-lhes os caminhos da salvação; tornava-o sensível e solícito aos sofrimentos da humanidade.
Portanto, nestas ações humanas de Jesus, resplandecia sua glória de Filho de Deus.

Oração
Senhor Jesus, que eu veja tua glória de Filho de Deus resplandecer em teus gestos misericordiosos em favor da humanidade.

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